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Escalada da Crise

O endividamento público das principais potências imperialistas aliada à queda das taxas  de  lucro  dos  ricos  e poderosos ,  senhores da oligarquia financeira mundial, tem produzido uma crise de largas proporções em efeito dominó .

Países como os EUA, Inglaterra, França e Alemanha veem aumentar as contradições de classes numa escalada assustadora. A diminuição das famílias ricaças, a proletarização da    classe média, o empobrecimento de segmentos variados da população mundial e o assustador aumento da extrema pobreza, onde milhares de milhões, bilhão de seres humanos são obrigados a sobreviver com uma renda inferior a R$150 mensais, sendo que boa parte desses não têm sequer R$50 por mês para a manutenção de suas sobrevivências são os sintomas de um regime social falido e em coma.

Mesmo em estágio moribundo, mas para salvar seus interesses mesquinhos e adquirir uma sobrevida, os monopólios capitalistas inventam guerras, como o caso da Sı́ria e da Venezuela; eliminam concorrências nacionais, como ocorrem no Brasil, África do Sul e Coreia do Sul, e manipulam informações, a exemplo do Facebook, para subordinar a vida de pessoas fı́sicas e jurı́dicas, dentre outras mazelas, levando povos inteiros a mais repugnante miséria.


 Socialismo ou barbárie 


Quando as tecnologias que geram a produção estão subordinadas às relações normativas e  estratégias mercadológicas retrógradas que inviabilizam o bem estar social da humanidade para  garantir privilégios exclusivos a uma cada vez mais ı́nfima minoria da sociedade é porque o sistema ruiu. Você, trabalhador da cidade e do campo, mulher, estudante, negro, aposentado, minoria, está fadado a ver toda a produção amontoada , estragando, enquanto come o “pão que o diabo amassou” e vai trilhar uma vida análoga a de um escravo, unicamente para sustentar o parasita ditador, dono do aparelho democrático de direito, que atende somente ao chamado de sua rede de integrantes, inferior a 1% de afortunados habitantes da Terra, para impor o terror e manter o poder de roubar as condições plenas e dignas de vida dos demais.

Contra a gula pelo controle vitalício do poder do imperialista burguês você , desempregado, subempregado, terceirizado, precarizado terá que se juntar aos demais empregados para lutar por emprego decente, saúde e educação pública e gratuita, moradia popular, terra para plantar e produzir, além de tecnologias que o mantenha integrado à sociedade. Você pode até não entender a  necessidade de se juntar aos seus iguais, não querer. Entretanto, não há muitas opções.

Contra a sede e sanha de exploração, embrutecimento e escravização do capital você, peão, precisará se juntar ao movimento organizado das massas e defender nas ruas o seu e o nosso interesse de classe explorada. E isso é apenas o começo, pois será preciso muita disciplina e vigor organizativo para destruir todo o mal que é o capitalismo, lutando incessantemente por um regime social  igualitário, que  coloque todo o desenvolvimento tecnológico dos meios de produção a serviço de toda a humanidade - o socialismo.


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